O documentário "Servidão", dirigido por Renato Barbieri e Neto Borges, será exibido em sessão especial no auditório do Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região (ES), amanhã, dia 26 de abril, às 16h, seguido de um debate com o diretor Renato Barbieri. O encontro promete levantar discussões e conscientização sobre a persistência e os malefícios da escravidão contemporânea no Brasil.
Evento ocorreu nos dias 19 e 20 de abril
O procurador-chefe da Procuradoria Regional do Trabalho da 17ª Região, Estanislau Tallon Bozi, esteve presente na abertura (19) da Conferência Estadual da Advocacia promovida pela OAB-ES e realizada no Centro de Convenções de Vitória, nos dias 19 e 20 de abril. Com o tema central "A Nova Advocacia", o evento proporcionou dois dias de palestras ministradas por diversas personalidades nacionais do Direito.
A procuradora do Trabalho, Fernanda Barreto Naves, compareceu à solenidade de abertura
A Corregedoria Nacional do Ministério Público deu início na segunda-feira (22/04) aos trabalhos presenciais da Correição Ordinária Temática em Direitos Fundamentais no Ministério Público do Estado do Espírito Santo (MPES). A solenidade de abertura foi realizada de forma híbrida, no auditório da Procuradoria-Geral de Justiça, em Vitória, e com transmissão pela plataforma Teams.
A procuradora do Trabalho, Fernanda Barreto Naves, participou do evento
Com o objetivo de dialogar sobre o impacto positivo da educação na construção do futuro da juventude negra e sobre políticas públicas voltadas ao tema, o Ministério Público do Estado do Espírito Santo (MPES), por meio do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (CEAF) e do Núcleo de Proteção aos Direitos Humanos (NPDH), realizou na sexta-feira (19/04), o “VIII Encontro da Juventude Negra com o MPES: Igualdade Racial e sua interface com a educação”.
Para a Sexta Turma, a cobrança é ilegal e causou dano moral coletivo
18/4/24 - A Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho condenou um sindicato do Espírito Santo e um escritório de advocacia a pagarem R$ 60 mil por dano moral coletivo. A razão é que eles ficavam com parte dos créditos recebidos pelos trabalhadores sindicalizados em ações judiciais em que eram representados pela entidade sindical. Para o colegiado, a cobrança é ilegal e tem impacto social.